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A garrafa da Coca-Cola é a mais bem sucedida “forma” de publicidade mundial, sua silhueta clássica pode ser facilmente reconhecida, é considerada um dos fenômenos estilísticos do século XX.
A forma da garrafa da Coca-Cola, também trabalha com associações deste tipo. O primeiro modelo da garrafa foi desenvolvida em 1913 por sugestão de Benjamin Thomas, detentor exclusivo dos direitos de engarrafamento e venda do produto nos Estados Unidos, sua característica devia ser única devido às adulterações das embalagens.
O design curvo do protótipo tinha a intenção de ser semelhante à folha usada para fazer o xarope consumido no produto para que consumidor pudesse associar a bebida a seus ingredientes originais. A forma inspiradora era a folha do cacau, então trocada pela de coca que acabou sendo retirada da sua fórmula em 1906. Assim a garrafa “bojuda” no meio, alongada no gargalo e recortada em gomos, é batizada de May West, por lembrar as formas sensuais da atriz americana.
Não só a garrafa serve de indicador da Coca-Cola, se junta a ela o design tipográfico que compõem o nome, sua cor e a presença do líquido que contribui juntamente com o fundo para a forma da garrafa, leva-se em consideração ainda a sonoridade da palavra e a sua forma manuscrita que facilita a memorização.
Nos primórdios da Coca-Cola tinha-se o líquido preto tomado com remédio ou tônico para os nervos, hoje o temos como signo de frescor, sensualidade, mas em ambos os períodos, a jovialidade era e continua sendo seu mais forte argumento de comunicação.
O processo sígnico segue uma trajetória que se tende a atualizar e a dialogar com linguagens de sua época, buscando novos signos úteis ao reconhecimento do objeto que pretende representar. Atualmente a Coca-Cola surge para saciar a sede do frenesi, da excitação, típicos da juventude.
A forma da garrafa da Coca-Cola, também trabalha com associações deste tipo. O primeiro modelo da garrafa foi desenvolvida em 1913 por sugestão de Benjamin Thomas, detentor exclusivo dos direitos de engarrafamento e venda do produto nos Estados Unidos, sua característica devia ser única devido às adulterações das embalagens.
O design curvo do protótipo tinha a intenção de ser semelhante à folha usada para fazer o xarope consumido no produto para que consumidor pudesse associar a bebida a seus ingredientes originais. A forma inspiradora era a folha do cacau, então trocada pela de coca que acabou sendo retirada da sua fórmula em 1906. Assim a garrafa “bojuda” no meio, alongada no gargalo e recortada em gomos, é batizada de May West, por lembrar as formas sensuais da atriz americana.
Não só a garrafa serve de indicador da Coca-Cola, se junta a ela o design tipográfico que compõem o nome, sua cor e a presença do líquido que contribui juntamente com o fundo para a forma da garrafa, leva-se em consideração ainda a sonoridade da palavra e a sua forma manuscrita que facilita a memorização.
Nos primórdios da Coca-Cola tinha-se o líquido preto tomado com remédio ou tônico para os nervos, hoje o temos como signo de frescor, sensualidade, mas em ambos os períodos, a jovialidade era e continua sendo seu mais forte argumento de comunicação.
O processo sígnico segue uma trajetória que se tende a atualizar e a dialogar com linguagens de sua época, buscando novos signos úteis ao reconhecimento do objeto que pretende representar. Atualmente a Coca-Cola surge para saciar a sede do frenesi, da excitação, típicos da juventude.
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